A emergência sanitária, social e econômica trazida pela COVID-19 fez com que muitos brasileiros mostrassem sua face coletiva e solidária, ao longo deste ano. Uma amostra disso foi o recorde de doações, em recursos materiais e financeiros, destinados a mitigar os efeitos da pandemia. De acordo com a Associação Brasileira dos Captadores de Recursos (ABCR), no período março-setembro o volume de doações atingiu R$ 6,4 bilhões.
Muito deste esforço se deveu a uma espécie de competição entre as empresas. Especialmente daquelas que atuam no setor de consumo popular. Afinal, a crise bateu mais forte na base da pirâmide, exatamente o estrato social que demandava mais atenção.
Mais que fazer doações de produtos, serviços e recursos financeiros, algumas corporações aproveitaram o momento de maior reflexão para atuar na disseminação da cultura da empatia e da solidariedade. Uma dessas campanhas é assinada por OMO, marca da anglo-holandesa Unilever. Sob a bandeira O Poder do SOMOS, a empresa escalou uma série de personalidades, como a modelo Giovanna Ewbank (foto) e o ator Babu Santana. Cabe a eles apresentarem casos de brasileiros anônimos que com seu trabalho vêm fazendo a diferença.