Seattle se firmou como a capital da cultura grunge dos Estados Unidos. Sua região metropolitana concentra alguns dos expoentes da Tecnologia da Informação (TI) e da inovação cuja lista vai de Amazon a Microsoft, passando pela T-Mobile e a não menos cultuada Starbucks. É lá, também, que fica o EMP Museum que reúne acervos dos maiores roqueiros de todos os tempos e se orgulha de possuir “a maior coleção de guitarras quebradas do planeta”.
Pois é neste ambiente propício à inovação (e às esquisitices de todos os tipos) que surgiu um intrigante projeto de sauna ao ar livre, a wa-sauna. Ela foi erguida sobre uma plataforma flutuante ancorada no meio do lago União, um dos maiores da cidade. O projeto está em fase experimental e é assinado pelo escritório de arquitetura e design goCstudio.
De acordo com reportagem do portal Tree Hugger, o prótipo foi construído a partir de uma vaquinha virtual que arrecadou US$ 43,7 mil, suficientes para fabricar o equipamento e colocá-lo à disposição dos moradores da cidade. Quem não quiser eliminar as toxinas por meio do calor pode, simplesmente, usar a plataforma como base para mergulhos, por exemplo.
A cultura da sauna é muito forte nos países asiáticos e no continente europeu, onde é comum encontrar versões reduzidas do equipamento para uso doméstico. O registro da primeira sauna data do ano 1000, depois de Cristo (d.C), na Finlândia. No Brasil, a sauna não é tão popular, mas figura como um dos equipamentos e opções de tratamentos/serviços oferecidos na quase totalidde dos SPAs.
